A Língua Chinesa é falada por uma população, que se concentra sobretudo na Ásia, totalizando 1/5 da população mundial.
A Língua Chinesa é a língua oficial da República Popular da China, que compreende Hong Kong, Macau, Taiwan e também da China Continental e Singapura, e uma das seis línguas de trabalho das Nações Unidas.
Por outro lado, a Língua Chinesa é uma língua, que pertence à família Sino-tibetana, isto é, possui tons como traços distintivos, a fim de diferenciar o significado entre as palavras chinesas. O Mandarim tem quatro tons: alto, semi-alto, meio, semi-baixo e mais um tom átono.
A realidade linguística na China é bastante complexa, devido ao facto de haver muitas variedades linguísticas, isto é, muitos dialectos regionais, que se diferenciam foneticamente uns dos outros, em diversos graus, tornando os quase incompreensíveis entre si.
Porém a Língua Chinesa consegue manter uma unidade linguística, não só através da escrita, comum para todas as variedades linguísticas, mas também através do Mandarim ( Putonghua 普通话 , língua comum), que se tornou na língua oficial na China (Republica Popular da China, China Continental e Singapura) em 1956.
Na década de 50 foram feitas duas reformas linguísticas importantes na China Continental: uma na fonética e outra na escrita.
Como resultado dessas reformas linguísticas, foi criado em 1958 o Pinyin, que significa juntar o som inicial e o som final de um determinado caracter. Este sistema permite a transcrição os caracteres do Mandarim em alfabeto latino, indicando apenas a sua leitura, que foi reconhecido internacionalmente em 1982.
Outra das reformas foi a criação da escrita simplificada (Jiantizi 简体字), isto é, foi substituído uma grande parte dos caracteres tradicionais ( escrita tradicional Fantizi 繁体字) em caracteres simplificados, ou seja na sua forma moderna. Actualmente, a forma simplificada é usada, apenas na China Continental e Singapura, enquanto que em Taiwan, Hong Kong e Macau usam a forma tradicional.
A escrita chinesa é pictográfica e ideográfica, composta por caracteres. A escrita chinesa é mais antiga forma de escrita do mundo e os caracteres mais antigos, até agora descobertos, têm 3000 anos.
2. A Cultura Chinesa
Em relação à cultura chinesa, a China possui uma história extremamente remota. De facto, a China conta já com 5000 anos de história e apesar de não haver registos escritos da história da China antes dos 5000 anos, existem lendas e mitos, que se foram transmitindo. Algumas dessas lendas, temos os exemplos, da lenda de Pangu (盘古 Pángǔ), que separou a terra do céu, a lenda da Deusa Nuwa (女娲 Nǚwa), que criou o ser humano e a lenda do Imperador do Fogo e Imperador Amarelo (炎帝和黄帝 Yándì hé Huángdì), que eram os chefes das primeiras sociedades primitivas chinesas.
No século XXI a.c., apareceu a primeira dinastia na história da China, a dinastia Xia (夏潮 Xiàchǎo), formando, deste modo, a primeira sociedade esclavagista. A partir daqui as dinastias foram substituídas umas pelas outras e até à Guerra do Ópio (鸦片站争Yāpiàn Zhàngzhēng) de 1840 d.c., a China encontrou-se numa sociedade feudal.
A Guerra do Ópio de 1840 representa um ponto de viragem na história da China, na medida em que, a partir de 1840, a China foi reduzida gradualmente para uma sociedade semi-colonial e semi-feudal.
Em 1911, dá-se a revolução democrática burguesa (Revolução de 1911 辛亥革命 Xīnhàigémíng), que derrubou o sistema monárquico da dinastia Qing (清朝Qíngchăo), e consequentemente fundou-se a República da China ( 中华民国 Zhōnghuámínguó).
Em 1919, na China eclodiu o Movimento 4 de Maio (五四运动 Wǔsì yùndōng), levando o proletariado chinês a começar a subir ao palco político, preparando deste modo, as ideologias e os dirigentes para a fundação do Partido Comunista (中国共产党 Zhōngguógōng chăndăng), em 1921. Em 1 de Outubro de 1949 foi fundada a República Popular da China, cujo o seu fundador foi Mao Tsé-tung (毛泽东 Máozédōng).
A China é o terceiro maior país do mundo, a seguir à Rússia e ao Canadá. A China está localizada no leste da Ásia, mais propriamente na costa oeste do oceano pacífico e possui uma superfície territorial vasta e rica em produtos.
A área terrestre da China é cerca de 9600.000 km2, ocupando 6,4% da área terrestre de todo o globo terrestre. A fronteira terrestre da China tem cerca de 22.800 km2 e faz fronteira com muitos países: a leste com a Coreia do Norte, a norte com a Mongólia, a nordeste com a Rússia, a noroeste com o Cazaquistão, Kyrgistão e Tajiquistão, a oeste e sudoeste com o Afeganistão, Paquistão, Índia, Nepal, Siquim, Butão, a sul, com a Birmânia, Laos, Vietname, a leste e sudeste com a Coreia do Sul, Japão, Filipinas, Bornéu, Malásia e Indonésia.
A China possui grandes rios naturais, como por exemplo, o rio Yangzte (长江河 Chángjiāng Hé), que é o maior rio da China e também o terceiro maior do mundo, tendo um comprimento total de 63 mil quilómetros e é considerado como uma grande artéria fluvial da China, e o rio Amarelo (黄河 Huánghé), que é o segundo maior rio da China, tendo um comprimento total de 5.464 quilómetros. Além dos rios naturais, a China ainda tem muitos rios artificiais, como por exemplo, o Grande Canal (大运河 Dàyùnhé), sendo o rio artificial mais antigo e mais comprido do mundo.
A China é o país que tem muitas religiões, entre as quais, as principais são: o Budismo (佛教 Fójiào), o Taoísmo (道教 Dàojiào), o Islamismo (伊斯兰教 Yīsīlánjiào) e o Cristianismo (基督教 Jīdūjiào). Como existe, na China, várias etnias, consequentemente, as pessoas abraçam diferentes crenças. A maior parte das etnias minoritárias, têm a sua própria religião, como por exemplo a etnia Naxi tem a religião Dongba (东巴教 Dōngbajiào). Por outro lado, na China existem cerca de 100 milhões de crentes e os chineses são livres de escolher a sua própria religião.
A administração actual da China está dividida em 3 escalões: província, distrito e freguesia. Actualmente todo o país encontra-se dividido em 23 províncias, 5 regiões autónomas, 4 municípios e 2 regiões administrativas especiais.
Pequim é a capital da Republica Popular da China. Pequim é uma das maiores cidades mundiais, com mais de 14 milhões de habitantes e tornou-se a capital da China, durante a dinastia mongol Yuan (1279-1368).
Pequim é a capital da Republica Popular da China. Pequim é uma das maiores cidades mundiais, com mais de 14 milhões de habitantes e tornou-se a capital da China, durante a dinastia mongol Yuan (1279-1368).
A China é o país do mundo com maior população, ocupando cerca de um quinto da população mundial. De acordo com os dados recolhidos (de Julho de 2008), a China tem 1.330.044.605 de habitantes.
Na China existem, no total, 56 etnias, dentro delas a etnia Han (汉族 Hànzú) é a maioritária, ocupando cerca de 91,6% do território chinês e as restantes 55 etnias ocupam 8,4%.
Este fenómeno leva à existência de uma diversidade linguística, que é caracterizada pela existência de dialectos e sub-dialectos. Entre as 55 etnias minoritárias, apenas a etnia Hui e a Man usam em comum o Mandarim e não falam mais as suas próprias línguas. As restantes etnias usam as suas próprias línguas e algumas delas falam mais do que uma língua, calcula-se que existem cerca de 80 dialectos e sub-dialectos, provenientes das etnias minoritárias.
Na China existem várias etnias, e por conseguinte, cada uma das etnias possui os seus próprios hábitos e costumes. Porém, devido à modernização da sociedade chinesa e o casamento entre membros de etnias diferentes, alguns dos costumes e crenças das etnias minoritárias, têm vindo a desaparecer.
Para além da diversidade geográfica, e tendo em conta a localização geográfica e a dimensão do país, também podemos encontrar diferentes zonas climáticas que condicionam a vivência e costumes das populações. É de realçar o facto de que, a maior parte da China encontra-se na zona temperada e uma parte do sul da China fica na região tropical e subtropical.
3. A importância da Língua Chinesa
Este fenómeno leva à existência de uma diversidade linguística, que é caracterizada pela existência de dialectos e sub-dialectos. Entre as 55 etnias minoritárias, apenas a etnia Hui e a Man usam em comum o Mandarim e não falam mais as suas próprias línguas. As restantes etnias usam as suas próprias línguas e algumas delas falam mais do que uma língua, calcula-se que existem cerca de 80 dialectos e sub-dialectos, provenientes das etnias minoritárias.
Na China existem várias etnias, e por conseguinte, cada uma das etnias possui os seus próprios hábitos e costumes. Porém, devido à modernização da sociedade chinesa e o casamento entre membros de etnias diferentes, alguns dos costumes e crenças das etnias minoritárias, têm vindo a desaparecer.
Para além da diversidade geográfica, e tendo em conta a localização geográfica e a dimensão do país, também podemos encontrar diferentes zonas climáticas que condicionam a vivência e costumes das populações. É de realçar o facto de que, a maior parte da China encontra-se na zona temperada e uma parte do sul da China fica na região tropical e subtropical.
3. A importância da Língua Chinesa
Todos nós sabemos a importância da China nos dias de hoje e juntamente com o crescimento da China, o idioma chinês está se a tornar cada vez mais essencial no mundo dos negócios. Nesta medida é um elemento fulcral nas relações socio-económicas entre a China e os países de todo mundo, justificando deste modo, a sua aprendizagem.
Portugal, desde cedo, teve sempre contacto com a China; dessa relação temos o exemplo de Macau, que já foi governado por Portugal, por outro lado, tem se assistido pelo povo português, uma vontade de conhecer este país, levando anualmente, muitos portugueses a visitar e estabelecer relações empresariais com este país.
Hoje em dia a língua chinesa constitui-se como um elemento vital nas relações sócio-culturais entre países. Constitui-se igualmente, como um grande instrumento a nível empresarial, levando, deste modo, muitas pessoas a aprender esta língua.
De facto a língua chinesa (Mandarim) é falada por um 1/5 da população mundial, situando-se os falantes do mandarim, sobretudo, na china continental. A China, desde dos tempos antigos até ao presente, manteve diálogos com o ocidente, permitindo a este país ter uma projecção a nível internacional e levando os países de todo o mundo a aprender os costumes e ideologia chineses, passando pela aprendizagem da língua. Já desde do século I, que os chineses, através dos monges budistas transmitiam a língua chinesa a todos os povos, que chegavam até este país tão exótico e tão rico em recursos, com intuito de saber mais sobre os costumes e tradições deste país asiático, que para eles era um país totalmente desconhecido.
Hoje em dia a língua chinesa constitui-se como um elemento vital nas relações sócio-culturais entre países. Constitui-se igualmente, como um grande instrumento a nível empresarial, levando, deste modo, muitas pessoas a aprender esta língua.
De facto a língua chinesa (Mandarim) é falada por um 1/5 da população mundial, situando-se os falantes do mandarim, sobretudo, na china continental. A China, desde dos tempos antigos até ao presente, manteve diálogos com o ocidente, permitindo a este país ter uma projecção a nível internacional e levando os países de todo o mundo a aprender os costumes e ideologia chineses, passando pela aprendizagem da língua. Já desde do século I, que os chineses, através dos monges budistas transmitiam a língua chinesa a todos os povos, que chegavam até este país tão exótico e tão rico em recursos, com intuito de saber mais sobre os costumes e tradições deste país asiático, que para eles era um país totalmente desconhecido.
O Mandarim está a tornar-se a segunda língua mais utilizada no Mundo. Dentro de cinco anos, será a maior língua na Internet e actualmente já é disciplina obrigatória em vários países, como por exemplo, Reino Unido. No caso de Portugal, existem cursos de língua chinesa a serem leccionados em estabelecimentos de ensino, como por exemplo, a escola básica e secundária do Porto, o Colégio do Rosário, as faculdades de Letras de Lisboa e Porto, a Universidade do Minho, Universidade de Coimbra e a Universidade de Aveiro, conferindo, deste modo, à língua chinesa como importante ferramenta de comunicação.
Actualmente os aprendentes de língua chinesa, nomeadamente, aprendentes do mandarim, são muitos e estão espalhados por todo o Portugal. Verificando-se uma tendência para um maior número de aprendentes desta língua, conclui-se, assim, que língua chinesa, tem uma enorme importância, como instrumento de comunicação.
Para além da importância estratégica de dominar uma língua que está em expansão no Mundo, a aprendizagem do Mandarim desenvolve os dois lados do cérebro, ao contrário de uma língua ocidental como o Inglês, na medida em que a necessidade de aprender a desenhar os caracteres da escrita chinesa desenvolve a zona artística do cérebro, o lóbulo direito, o que contribui para uma aprendizagem rápida e equilibrada de todas as disciplinas.
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